ROTEIRO ARTE SACRA 2007.2
UFBA/FFCH/MUSEOLOGIA/2006-2 Arte Sacra Cristã/Profº Cláudio Oliveira.
Estudo da arte sacra cristã, na análise da imaginária, da obra de talha, da ourivesaria e da arte cemiterial, recobrando os seus aspectos estéticos, históricos e iconográficos a partir do período considerado Paleocristão, desenvolveremos três unidades com aulas teórico-práticas na primeira, técnicas na segunda e prática na terceira, contando com três avaliações, todas com peso 10,0 (dez), sendo uma prova escritas (1a ), voltada para a identificação de um objeto da imaginária e um questionamento teórico no campo da iconologia; a 2ª um artigo informativo, dentro das normas da ABNT, com temática preestabelecidas; e a 3a com a criação, em grupo, de uma ficha de identificação apresentando um objeto da ourivesaria de algum acervo de Salvador.
Agosto
06 – Apresentação do programa, planejamento e conceituação.
08 – Imaginária. Iconografia e iconologia. Texto básico, PANOFSKY.
10 – Diferenciações da metodologia de estudos da imagem sacra
13 – As imagens sacras no Brasil. História
15 – Tipologias e regionalismos
17 – Iconografia do século XVI
20 – Id. XVII
22 – Ibid.
24 – Iconografia do século XVIII
27 – Id.
29 – Iconografia do século XIX
Obs.: Dia 31 não haverá aula. O Professor estará no XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, INTERCOM, em Santos, 29 de agosto a 2 de setembro, apresentando artigo e comunicação.
Setembro
03 – Id.
05 – Recapitulação
10 – Avaliação 1. Prova escrita no MAS.
12 – Comentário da prova. Início da 2ª unidade
14 – Santuário – Aula no santuário de São Lázaro.
17 – Id.
24 – Arte dos ex-votos – aula no santuário de São Lázaro.
26 – Id. Aula na igreja da Ajuda.
28 – Arte Cemiterial. Aula no Campo Santo
Dias 19 e 21 não haverá aula. O Professor estará no XIII Congresso Brasileiro de Folclore, em Fortaleza, 18 a 22, apresentando artigo e comunicação.
Outubro
03 – Arte Cemiterial. Aula no Campo Santo.
05 – Retábulo. Conceito. História. O retábulo no Brasil
06 – Id. Séculos XVII e XVIII.
10 – Ibid. Século XIX
17 – Pintura – tipos e aspectos para a identificação e percepção visual. (DONDIS)
19 – Id. E identificação.
20 – Ibid. Sorteio dos temas
24 – Recapitulação, sorteio dos temas e ABNT de artigo.
26 – Orientações de conteúdo e ABNT.
27 – Orientações
Novembro.
05– Avaliação 2 – trabalhos escritos, normalizados, em formato artigo. Poderão ser entregues, impressos ou em CD até o horário da aula, ou até as 22H deste dia via Internet, em formato Word. Todos dentro das normas da ABNT previstas em aulas.
09 – Ourivesaria e Prataria. Conceitos, nomenclatura e utilidades
14 – Identificação.
16 – Identificação e análise da gramática decorativa.
19 – Id.
21 – Ib.
23 – Recapitulação
26 – Orientação para o trabalho em grupo.
28 – Id.
Nos dias 5 a 7 haverá o Seminário de Museologia e Museus de Salvador. Os alunos estarão dispensados para participar do evento.
Dezembro
03 – Avaliação 3. Identificação de objeto da ourivesaria. Trabalho em grupo, com criação de uma ficha de identificação. Poderá ser entregue impressa ou em CD ou via Internet aos moldes da segunda avaliação, mudando apenas o formato do trabalho.
05 – Resultados gerais.
12 – Prova final.
BIBLIOGRAFIA ARTE SACRA CRISTÃ – 2007-2
ARGOLO, José Dirson. Linhas gerais para descrição de uma escultura. Salvador: EBA/UFBA. 1997. (Digitado, com alterações de José Cláudio Alves de Oliveira).
CARVALHO, Vânia Bezerra de. Tópicos de imaginária brasileira. Salvador: EBA/UFBA, 1997. (Digitado, com alterações de José Cláudio Alves de Oliveira).
DONDIS. La sintaxis de la imagen: introducción al alfabeto visual. 10 ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2005. 252 p.
ECO, Umberto. A definição da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 280 p.
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DEBRAY, Régis. “O gênio do cristianismo”. In: Vida e morte da imagem: uma história do olhar no ocidente. Petrópolis: Vozes, 1994. P. 73-102
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OLIVEIRA, José Cláudio Alves. Ex-votos do santuário de Bom Jesus da Lapa na Bahia: religião, arte e sociedade. Salvador: EBA-UFBA, 1995. 122 p. il. (Dissertação de Mestrado)
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SCARANO, Julita. Fé e milagre: ex-votos pintados em madeira: séculos XVIII e XIX. São Paulo